terça-feira, 2 de outubro de 2007

pra quê fazer hoje o que eu posso fazer... daqui a 3 anos?

ontem ao chegar em minha nova base operacional no vale do paraíba, me dirigi a casa de banhos do apartamento na intenção de fazer uso das louças sanitárias através do procedimento padrão de número 1.

ao levantar a tampa da louça previamente mencionada, me preparei para segurá-la evitando uma possível queda e fechamento da mesma. a preparação foi em vão: a mesma havia ficado na posição vertical e não se fechou.

num flash elétrico, meus cansados neurônios se comunicaram direcionados a entender minha ação de se previnir quanto ao possível movimento da tampa do vaso, e rapidamente chegaram a uma conclusão: 3 anos morando no mesmo apê em sarvadô, e toda santa vez que eu executava o procedimento número 1, tinha que segurar a tampa enquanto mirava pois a mesma havia sido comprada incompatível com o respectivo vaso e nunca ficava em pé.

foram 3 anos fazendo uso do sistema sanitário daquele apê, e pensando sempre "tenho que comprar uma tampa nova que funcione...".

resumo da ópera: fui embora e definitivamente não fi-lo.


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