hoje, ao desembarcar em guaruios, ainda meio irritado com súbito cancelamento de meu vôo me obrigando a embarcar quase 2 horas mais tarde, sou surpreendido com a necessidade de aguardar um colega no aeroporto por mais 1 hora e lá vai pedrada.
fazendo uso da velha máxima do poeta "o que é um peido pra quem tá cagado", me direcionei ao terminal do futuro desembarque de meu colega, e me puz a distrinchar a superinteressante que eu havia comprado.
após defenestrá-la por completo, me direcionei a lanchonete mais próxima para fazer uma boquinha... e foi quando me deparei com ela.
ela foi a coisa mais linda que já vi pessoalmente em minha vida. nunca antes havia me deparado com tão finos traços, moldando uma incoparável beleza. aquele semblante ímpar fez meu pobre coração perder o compasso, enquanto um jato de adrenalina entorpecia meu organismo.
aquela mulher destoava do ambiente, como uma montagem mal feita no photoshop.
ensaiei tentar tirar uma foto a lá paparazo, mas em vão, minha máquina não serve pra isso (definitivamente preciso tomar uma atitude).
pensei então em abordá-la e pedir que me permitisse a honra de registar tamanha formosidade em pixels, que, mesmo trabalhando em 8 Mpixels, não coseguiria captar tanta beleza e esplendor.
foi nesse momento que a razão falou mais alto:
- e seu eu abordá-la, e ouvir um sonoro "ai moço, póóódi sim, sinhô!"... melhor não!
e assim ficou, aquela bela imagem queimada em minha córnea, se tudo der certo pela eternidade!
fazendo uso da velha máxima do poeta "o que é um peido pra quem tá cagado", me direcionei ao terminal do futuro desembarque de meu colega, e me puz a distrinchar a superinteressante que eu havia comprado.
após defenestrá-la por completo, me direcionei a lanchonete mais próxima para fazer uma boquinha... e foi quando me deparei com ela.
ela foi a coisa mais linda que já vi pessoalmente em minha vida. nunca antes havia me deparado com tão finos traços, moldando uma incoparável beleza. aquele semblante ímpar fez meu pobre coração perder o compasso, enquanto um jato de adrenalina entorpecia meu organismo.
aquela mulher destoava do ambiente, como uma montagem mal feita no photoshop.
ensaiei tentar tirar uma foto a lá paparazo, mas em vão, minha máquina não serve pra isso (definitivamente preciso tomar uma atitude).
pensei então em abordá-la e pedir que me permitisse a honra de registar tamanha formosidade em pixels, que, mesmo trabalhando em 8 Mpixels, não coseguiria captar tanta beleza e esplendor.
foi nesse momento que a razão falou mais alto:
- e seu eu abordá-la, e ouvir um sonoro "ai moço, póóódi sim, sinhô!"... melhor não!
e assim ficou, aquela bela imagem queimada em minha córnea, se tudo der certo pela eternidade!
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